Hoje é o Dia Mundial das Hepatites, uma doença que mata cerca de um milhão e meio de pessoas por ano em todo o Mundo.
E é também lançada hoje uma campanha pela Aliança Mundial de Hepatites (World Hepatitis Alliance - WHA), que reúne 200 organizações não-governamentais de vários países, com o intuito de prestar auxílio a doentes infectados com Hepatite B e C.
Em todo o Mundo, há 500 milhões de infectados, ou seja, uma em cada 12 pessoas é portadora do vírus.
E é também lançada hoje uma campanha pela Aliança Mundial de Hepatites (World Hepatitis Alliance - WHA), que reúne 200 organizações não-governamentais de vários países, com o intuito de prestar auxílio a doentes infectados com Hepatite B e C.
Em todo o Mundo, há 500 milhões de infectados, ou seja, uma em cada 12 pessoas é portadora do vírus.
O número que faz o slogan da campanha:
"Sou o número 12 ?".
Em Portugal, o projecto é dinamizado pela Associação Grupo de Apoio SOS Hepatites, que congrega 55 nações que se juntam para o alerta de um vírus que mata 1,5 milhões de pessoas anualmente.
Números alarmantes estes, os das Hepatites B e C, nivelando-os em termos de preocupações com a Sida, Malária e a Tuberculose nos objectivos da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Em Portugal, a campanha estará visível nos autocarros da Carris e em todos os canais da RTP.
Zé Pedro, guitarrista e fundador dos Xutos & Pontapés, Rui Reininho dos GNR e a apresentadora Fernanda Freitas assumem o protagonismo da acção.
Faça uma visita aos sites:
"Sou o número 12 ?".
Em Portugal, o projecto é dinamizado pela Associação Grupo de Apoio SOS Hepatites, que congrega 55 nações que se juntam para o alerta de um vírus que mata 1,5 milhões de pessoas anualmente.
Números alarmantes estes, os das Hepatites B e C, nivelando-os em termos de preocupações com a Sida, Malária e a Tuberculose nos objectivos da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Em Portugal, a campanha estará visível nos autocarros da Carris e em todos os canais da RTP.
Zé Pedro, guitarrista e fundador dos Xutos & Pontapés, Rui Reininho dos GNR e a apresentadora Fernanda Freitas assumem o protagonismo da acção.
Faça uma visita aos sites:
http://www.souonumero12.org/
http://www.soshepatites.org.pt/sos
Na próxima década teremos mais 60% de doentes hepáticos em Portugal.
A necessidade de transplantes crescerá 500%, tudo devido ao consumo excessivo de álcool, à obesidade, toxicodependência e população imigrante.Há várias doenças que afectam o fígado, sendo a hepatite A, B e C as mais conhecidas; mas a mais comum é a do fígado gordo.
Explicando muito resumidamente, a hepatite é uma infecção no fígado .
http://www.soshepatites.org.pt/sos
Na próxima década teremos mais 60% de doentes hepáticos em Portugal.
A necessidade de transplantes crescerá 500%, tudo devido ao consumo excessivo de álcool, à obesidade, toxicodependência e população imigrante.Há várias doenças que afectam o fígado, sendo a hepatite A, B e C as mais conhecidas; mas a mais comum é a do fígado gordo.
Explicando muito resumidamente, a hepatite é uma infecção no fígado .
Existem vários tipos de hepatites e a gravidade da doença é variável em função disso e também dos danos já causados ao fígado quando a descobrimos.
Dependendo do seu tipo a hepatite pode ser curada de forma simples, apenas com repouso, ou pode exigir um tratamento mais prolongado e algumas vezes complicado e que nem sempre leva à cura completa, muito embora se consiga em muitos dos casos controlar a evolução da doença.
As hepatites podem ser provocadas por bactérias, por vírus, entre os quais estão os seis tipos diferentes de vírus da hepatite (A, B, C, D, E e G ) e também pelo consumo de produtos tóxicos como o álcool, medicamentos e algumas plantas.
Uma hepatite pode tornar-se crónica e pode evoluir para uma lesão mais grave no fígado ( cirrose ) ou para o carcinoma hepático ( cancro do fígado ) e provocar a morte.
Desde que detectadas, as hepatites crónicas podem ser acompanhadas, controladas e mesmo curadas.
Existem ainda as hepatites auto-imunes que são uma espécie de perturbação do sistema imunitário desenvolvendo auto-anticorpos que atacam as células do fígado, em vez de as protegerem.
Como vivem as pessoas que sofrem destas doenças.
Que tipo de preconceitos enfrentam.
Eis o X da questão de hoje.
Xana.
2 comentários:
O medo de fazer exames e de estes revelarem doenças graves pode contribuir para o aumento da prevalência da doença na sociedade.
O preconceito relativamente a quem é doente é o mais irracional que existe, mas está muito presente na nossa sociedade.
Luís Ferreira
http://daescritaaleitura.blogspot.com
http://falandodalingua.blogspot.com
"...tudo devido ao consumo excessivo de álcool, à obesidade, toxicodependência e população imigrante..."
Urgente é mudar esta frase, O HCV tem que ser preocupação de toda a população e não ser restrito a um qualquer grupo de risco. A questão "sou o nº 12?" é para ser posta por todos, da criança ao idoso, transversalmente a modos de vida, atitudes sexuais, nacionalidade, raça ou credo.
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