Antena 1 RDP Madeira das 15 às 16 horas.

X

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Férias.

O Verão está naturalmente associado às férias.

Sobretudo quando se fala de juventude, dado que o período escolar é interrompido por três meses; e o que a malta jovem mais quer é divertimento e menos estudo.

No entanto, alguns adolescentes optam por ocupar uma parte das férias de Verão a trabalhar.
O motivo principal é ganhar dinheiro.

Chegam a esta idade e gostam de ser independentes, para além de que o trabalho de Verão para jovens é uma forma privilegiada de desenvolvimento de competências; uma boa forma dos jovens perceberem quais as tarefas de que mais gostam, aquelas para as quais sentem mais jeito ou não se sentem tão aptos, servindo como autênticas actividades de exploração vocacional.


O trabalho de Verão permite aos adolescentes a independência financeira dos pais.
Dá-lhes também a oportunidade de conhecer o mundo do trabalho e de olhar para a sociedade e perceber as taxas de desemprego e os muitos sacrifícios dos pais.
Começam a perceber que com o 10º ou 11.º ano e até mesmo com o 12º não encontram quase nada de jeito; que os trabalhos são precários e que os ordenados são insuficientes para as despesas básicas.

Então Pergunto:

Porque motivo se vêem poucos jovens a trabalhar nas férias?
Porque exigem férias com os amigos e não com a família?
Que lugar há para as férias em família; o que são ou o que deveriam ser?
E para si, como seriam as férias ideais?

Participe neste X da Questão que hoje sai de antena para umas merecidas férias.

Obrigada a todos os que diariamente tiveram a “paciência” de me escutar e a gentileza de ler e participar no blog que criei para este programa, embora com muitas e continuadas dificuldades técnicas, mas que a minha teimosia de uma forma ou de outra ajudou a ultrapassar.

Obrigada àqueles que na rua pediam para falar deste ou daquele tema.

Obrigada aos desconhecidos que me abordaram com uma palavra de incentivo e de apreço.
Obrigada aos técnicos que fizeram tantas vezes mais do que deviam.

Obrigada aos que em casa aturaram os meus maus humores pelo cansaço acumulado.

E obrigada também àqueles que na sua mediocridade, cultura do “maldizer” e do “deita abaixo” contribuíram para os resultados.
Sem eles, por certo, o programa não teria sido o que foi!!!
“Porreiro, pá”. Voltem sempre!

Mas sobretudo obrigada aos ouvintes que acompanharam os X de tantas Questões, manifestaram livre e educadamente as suas opiniões, telefonaram antes, durante e depois dos programas, àqueles que como eu se indignaram e brincaram com os variadíssimos temas que por aqui passaram, fossem eles do “meu” Marítimo ou do Nacional.

Agradeço mesmo!
Bem hajam.

Xana.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Amor, interesse, segurança, amizade, novos, velhos


Os cientistas austríacos dizem ter descoberto uma explicação biológica para o facto de os homens se relacionarem com frequência com mulheres mais jovens.


Segundo investigadores da Universidade de Viena, casais nos quais o homem é alguns anos mais velho do que a mulher têm mais filhos do que outros casais, o que poderia ter levado a uma preferência baseada em pressões evolutivas.


A revista científica Biology Letters, onde está publicado este estudo, revela que os homens têm mais filhos quando se casam com mulheres em média seis anos mais jovens, enquanto que as mulheres reproduzem mais ao lado de homens em média quatro anos mais velhos.


O aumento no número de filhos, porém, não seria verificado em casais nos quais o homem é muito mais velho do que a mulher.


Segundo o estudo, nos casais nos quais o homem é dez anos mais velho, o número médio de filhos seria igual ao de casais nos quais a mulher é cinco anos mais velha do que o marido.


A investigação foi feita com uma amostra de cerca de 10 mil casais suecos, que se mantiveram juntos entre o nascimento de seus primeiros e últimos filhos.


Mesmo nos casais que se separaram após o nascimento do último filho, a mulher tendia a procurar um parceiro mais velho do que ela.


Tanto os homens como as mulheres separados relacionam-se, em média, com novos parceiros mais jovens do que os parceiros com os quais foram casados.


«A preferência pela idade do parceiro gera benefícios para aptidão reprodutiva tanto para homens quanto para mulheres e deve ser, portanto, um traço evolucionário adquirido», afirmam os pesquisadores Martin Fieder e Susanne Huber.


O que lhe passa pela cabeça quando vê um casal em ela é muito mais nova do que ele?


E quando ele é muito mais novo do que ela?


Será amor, haverá interesse, dará segurança, prevalece a amizade?


Participe.

Xana.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Gravidez na adolescência.

Vários factores explicam, em certa medida, o fenómeno da gravidez das adolescentes, seja ou não uma gravidez planeada.

A frequência da actividade sexual associada a comportamentos de risco potencia as elevadas taxas.


A análise deve ser rigorosa para que as estratégias de prevenção sejam mais eficazes, assim como as acções de acompanhamento ao processo de gravidez e maternidade.


Factores de natureza cultural - Há comunidades que encaram a gravidez e maternidade precoces de forma muito natural e positiva, independentemente das consequências que possam trazer para a saúde da mãe e da criança.


Factores de natureza relacional - Para a rapariga, a ideia de ser mãe significa ser mais amada, funcionando como uma compensação de carências de origem afectiva e emocional.


Factores de natureza socioeconómica - A gravidez adolescente é um fenómeno muito associado a ambientes de pobreza onde há maior exposição ao risco e onde o uso de contracepção é diminuto.


Factores de natureza familiar - Famílias que apresentem disfunções causadoras de conflitos e onde a gravidez pode ser vista como uma "solução para sair de casa".


De qualquer modo é obrigação, primeiro, dos pais, depois da escola e da comunidade em geral informar e esclarecer adequadamente os adolescentes por forma a evitar não só a gravidez, mas sobretudo a maternidade na adolescência.


Aos adolescentes compete pôr em práctica os conceitos básicos da contracepção.

Passa tudo por aqui.

Saber, conhecer e aplicar correctamente a contracepção não havendo lugar para o "descuido".


Deixo aqui um dos links que tem informação importante.

Mais vale prevenir que remediar, já diz o ditado...

Do ponto de vista emocional é quase um pesadelo visto que as adolescentes não possuem a disponibilidade psicológica que a maternidade exige.


-No mundo, 1 em cada 10 nascimentos são de mães adolescentes.

-O risco de gravidez na adolescência é 3 vezes maior nos grupos sociais economicamente mais pobres.

-As jovens acabam por abandonar a escola interrompendo o percurso académico.


Portugal é o segundo país da Europa com a taxa mais elevada de gravidez na adolescência, com as respectivas consequências negativas aos níveis psicológico, social, educativo e económico.



Xana.


quarta-feira, 18 de junho de 2008

Boa disposição, grande Ronaldo!

Boa Disposição !

Aqui está parte do vídeo com a excelente disposição de Cristiano Ronaldo e Petit:




Amanhã temos jogo, quartos de final e não faltará apoio ao menino bonito da Madeira.


Faça o seu prognóstico aqui no blog, deixe o seu nome e contacto telefónico ou use as linhas de sempre:

291.202052, 291202053, 800220000 durante a emissão de hoje, que será um pouco mais curta devido à conferência de imprensa marcada para as 15 horas.

O "nosso"menino foi eleito o mais sexy do Euro 2008.


Em Portugal:
Nuno Gomes, Cristiano Ronaldo, Miguel Veloso e Quaresma são os jogadores da Selecção que integram a lista dos elegíveis como os mais sexy do País no concurso levado a cabo pelo “Correio da Manhã” (que decorre até Agosto), a par de outras figuras do desporto como Figo, Vítor Baía e Mourinho.

Nuno Gomes, vencedor da edição do ano passado, ocupa actualmente o 2.º lugar (18,7%) – só superado pelo cantor Mickael Carreira (34,2%). O último lugar do pódio é ocupado por Miguel Veloso (7,9%), ao passo que Ronaldo surge na 5.ª posição (6,2%).



Participe!


Xana.



terça-feira, 17 de junho de 2008

BuziNão ao custo de vida.

Para uns, não há emprego; para outros, é o salário que é insuficiente. Entre estes, muitos vêem-se obrigados a encontrar um segundo trabalho que lhes permita complementar o salário recebido na actividade principal.
Alguns fá-lo-ão por gosto.
Certo, certo, é que são 6,5% da população empregada
Nunca houve tanta gente a ter um segundo trabalho
Muito se fala dos portugueses que não conseguem encontrar um emprego - o Instituto Nacional de Estatística (INE) estima que sejam 427 mil.
Mas outros há que têm, não um, mas dois (ou mais) trabalhos.
Na maioria dos casos, não é por gosto, mas por necessidade, recorrendo a uma segunda actividade, exercida em tempo parcial, para compor o orçamento ao final do mês.

Este nível elevado de pessoas com um segundo emprego pode ser um sinal da crise e da dificuldade dos trabalhadores por conta de outrem se sustentarem com um só salário.
Daí que sintam necessidade de recorrer a part-times, muitas vezes por conta própria.
Segundo os dados do INE, em média, o emprego secundário leva-lhe cerca de 12 horas por semana, constituindo aquilo que popularmente se designa de biscate.
Por outro lado, este fenómeno demonstra também que há trabalho para fazer e que, se alguns não conseguem encontrar um emprego ajustado ao seu perfil e expectativas, outros têm dois e até mais para conseguir chegar ao fim do mês.

Mas onde é que estes trabalhadores vão encontrar o segundo (terceiro ou quarto) emprego?
Segundo o organismo oficial de estatísticas, quase metade (49,1%) tem a sua segunda actividade no sector agrícola, silvicultura e pesca.
Outra fatia muito relevante complementa o seu orçamento mensal com uns biscates no sector dos serviços (45,5%) e só 5,4% o faz na indústria e construção.
Outra informação relevante que os dados do Instituto Nacional de Estatística revelam diz respeito à desagregação por sexo.
64 % dos trabalhadores com actividade secundária, são homens.
O resto são mulheres.


Para hoje está marcado um BuziNão.


Portugueses protestam hoje contra aumento custo de vida
O convite ao buzinão está hoje a ser aceite por muitos dos automobilistas que atravessam a ponte 25 de Abril, aderindo ao protesto contra o aumento do dos combustíveis e do custo de vida.


No meio do tabuleiro da ponte do Pragal, em Almada, está colocado um pano onde se lê «contra o aumento dos combustíveis e o custo de vida, buzinar buzinar».

Além do preço dos combustíveis e do aumento do custo de vida, esta acção visa também apelar ao fim das portagens na ponte 25 de Abril.

Xana.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Ai os exames!!!! Nervos à flôr da pele...

Os exames nacionais para mais de 257 mil alunos dos 9.º, 11.º e 12.º ano começam amanhã.
Chegará ao fim a ida quase diária à "explicação" desta ou daquela disciplina.

Os valores praticados variam entre os 30 euros à hora e os 500 euros por 24 horas de explicações


No básico haverá duas chamadas para os 99.930 alunos inscritos (menos 7.201 do que no ano passado) mostrarem o que sabem de Língua Portuguesa e Matemática ao nível do 9 ano, a primeira na quarta e na sexta-feira, e a segunda na próxima semana, a 26 e 27 de Junho.


Os alunos têm 90 minutos para a prova, sendo as pautas das classificações em ambas as chamadas afixadas a 11 de Julho.


Quanto ao secundário, estão inscritos para exame 157.718 alunos (menos 11.849 do que em 2007), dos quais 96.953 são candidatos ao Ensino Superior.


Seguindo uma tendência recorrente nos anos anteriores, inscreveram-se mais quase 20.000 raparigas (19.956) do que rapazes, situando-se a média etária geral nos 17 anos.

Para estes exames haverá uma única chamada em duas fases, a primeira já a partir de terça-feira e até 23 de Junho e a segunda entre 14 e 18 de Julho, sendo as classificações anunciadas a 7 e a 30 de Julho, respectivamente.


Entre os 326.245 exames nacionais a realizar, os que registam mais inscrições são os de Português, na terça-feira (71.135),

Biologia e Geologia na quarta-feira (58.040),

Física e Química na sexta-feira (54.910) e

Matemática a 23 de Junho (48.427).


De acordo com o Ministério da Educação, será realizado um total de 340.273 exames, numa média de 2,16 por aluno.


As primeiras provas, tanto do básico como do secundário, têm início às 09:00 horas .


Em comparação com os exames nacionais do básico e secundário de 2007, inscreveram-se este anos menos 19.050 alunos.


Neste ano lectivo, como em todos os outros, os estudantes procuram a nota máxima.
Parece que há cada vez menos aqueles que se contentam em passar.


Hoje, então, esgotam-se as últimas explicações que se frequentarm no último mês ou nas últimas semanas; explicações que podem ser individuais, em casa; ou colectivas.

Aos pais coube a factura e o nervosismo dos "pequenos"com o estudo para os exames, as directas a estudar e a preocupação contínua pelos filhos aos quais que devem ter repetido milhares de vezes, "Se não estudas, não vais a lado nenhum" - Literalmente!!!.

Ora, os preços das explicações vão dos 25 aos 500 euros.


Nos últimos anos, segundo um estudo da Universidade de Aveiro divulgado em 2006, as famílias portuguesas têm investido cada vez mais nas explicações gastando cerca de 250 euros mensais.


Mas a escolha do curso pressupõe a escolha da carreira profissional, uma das decisões mais importantes da vida, e que é condicionada por vários factores, assumindo a família uma especial importância nas questões sócio-emocionais, que são fundamentais para a tomada de decisão.

Não basta gostar muito e ter vocação, como antigamente se pensava, é preciso reunir um conjunto de habilidades e capacidades para desempenhar uma profissão


Uma pessoa pode ter vocação para ser médico, mas não ter competências emocionais e cognitivas para essa profissão.


Há diversos factores que interferem na escolha que os jovens têm que fazer quanto à sua carreira profissional, uma opção que tem que ser tomada pela primeira vez aos 14 anos.



"É de pequenino que se torce o pepino", então é desde pequeno que se tem de ajudar os estudantes a responsabilizarem-se pelas suas opções nos cursos.

Quanto às profissões, estas já não são, obrigatóriamente para toda a vida...


A escolha pode ser muito clara e podemos responsabilizar-nos por ela, mas isso não quer dizer que não possamos mudar.~

Numa sociedade em constante mudança e com a permanente novidade da vida moderna as opções profissionais deixam de ser "para toda a vida".

Neste sentido, não deveríamos retirar aos jovens o peso de assumir uma escolha para toda a vida?


Não será mais importante que a escolha profissional seja feita com conhecimento específico?


Quantos jovens escolheram o curso ou a profissão porque conheciam alguém com essa actividade que tem um bom carro, uma boa casa ou viaja muito???
Participe.
Xana.

Stress e Ansiedade nos Exames





Numa sociedade cada vez mais individualista e competitiva, é óbvio que os receios dos pais e dos estudantes se intensifiquem na altura em que é necessário pôr as capacidades à prova.

É claro que face ao desemprego, injustiça e a competição - entre outras mazelas sociais - as situações de avaliação caracterizam-se por altos niveis de stress e ansiedade.


Na altura em que é necessário "escolher" uma profissão surgem temáticas recorrentes nas conversas com os adolescentes, são elas:


- Insegurança no futuro


- Factor tempo como pressão na preparação para as provas


- Influências externas




- Expectativas familiares e sociais




- Medo de fracassar




- Estereótipos das profissões


- Falta de tempo para fazer coisas de que gostam


- Dedicação como não garantia de aprovação


-Concorrência


- Manifestações psicossomáticas do medo e da ansiedade.



No momento que antecede as provas, é importante os Pais e Professores funcionarem como filtro  de angústias, incertezas e ansiedades dos jovens, sabendo ouvi-los, de modo a auxiliarem no desenvolvimento de estratégias  para enfrentar os obstáculos que vão surgindo.




 

sexta-feira, 13 de junho de 2008

"Viver o sexo com prazer" Marta Crawford.

Marta Crawford é licenciada em Psicologia, pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada, e especializada em Sexologia Clínica pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia.
Trabalha como terapeuta sexual, acreditada pela Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica, e terapeuta familiar pela Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar.
Para além disso, é docente no Instituto Piaget no Curso de Psicologia Clínica e de Aconselhamento e na Universidade Lusófona no Curso de Psicologia.

Até 2005, pertenceu à equipa de aconselhamento e encaminhamento telefónico da linha SOS Dificuldades Sexuais, trabalhou no Instituto de Emprego e Formação Profissional e colaborou no acompanhamento psicológico de utentes do Serviço de Psicoterapia Comportamental do Hospital Júlio de Matos na consulta de sexologia.

Marta Crawford participa em várias acções de formação e de actualização nas áreas de sexologia e de terapia familiar, apresentando regularmente comunicações em congressos e seminários relacionados com os temas.
É, ainda, formadora credenciada, ministrando cursos em áreas comportamentais e de sexologia.

Quem não se lembra do programa televisivo AB Sexo, na TVI, apresentado por ela própria?
Para além de ser cronista do Diário de Notícias de Lisboa, colabora noutras revistas e participou, com uma rubrica semanal, no programa Factor M da RTP.
No seu livro "Sexo Sem Tabus", publicado pela Esfera dos Livros, Marta desvenda mistérios, partilha curiosidades e esclarece dúvidas relacionadas com o sexo.
“Falar de sexo não é algo grosseiro e desnecessário: apenas revela abertura, curiosidade e interesse para com um assunto que a todos diz respeito, que praticamos e que faz de nós seres excepcionais e únicos”, escreve a autora na introdução do livro.
Entre os conhecimentos científicos e os mitos que existem em torno do sexo, a psicóloga partilha com os leitores algumas das dúvidas que são colocadas aos terapeutas, tais como a eterna atribuição ao homem da iniciativa para o sexo, a insegurança resultante de um pénis pequeno ou os “pecados” da masturbação.
O primeiro livro, "Sexo Sem Tabus", lançado em Outubro de 2006, já vendeu mais de 11 000 exemplares.
Marta Crawford lança agora o seu segundo livro, um "guia" da sexualidade feminina: "Viver o sexo com Prazer".



O sexo faz parte da vida de uma mulher.



É importante, necessário e deve ser vivido intensamente.



Por isso é fundamental descobrirmos novas formas de desfrutarmos da nossa sexualidade, que vai muito para além do orgasmo, de descobrirmos os segredos do nosso corpo e de saber como podemos ter prazer na relação connosco e com os outros.
Sem medo, nem preconceitos.

Depois do êxito de "Sexo sem Tabus" a sexóloga Marta Crawford regressa à escrita com "Viver o Sexo com Prazer."

Como masturbar-se?
Como ser masturbada?

Que brinquedos sexuais podem dar mais prazer?

Quais as zonas mais erógenas no corpo de uma mulher?

Sabia que a estimulação clitoriana é fundamental mesmo durante a penetração?

Sabia que o orgasmo vaginal é um mito?

Como comunicar intimamente?

Que truques podemos usar para que a penetração nos dê mais prazer?

Como pode o sexo oral ser importante numa relação?

Como nos devemos proteger?

Como podemos ter prazer ao longo da vida?

Um guia da sexualidade feminina, escrito de forma directa e clara, que fala sobre as várias etapas da vida de uma mulher - das transformações da puberdade, passando pela gravidez, a maternidade, a menopausa, até à terceira idade.

Um livro indispensável, para ser lido por mulheres e homens.

«Cabe a cada mulher pegar nas rédeas da sua sexualidade, do seu desejo e das suas necessidades.»


Hoje no X da Questão ouça a conversa com Marta Crawford.
Um livro de leitura obrigatória para aqueles que julgam já saber tudo sobre sexualidade...


Xana.